TEM PESSOAS QUE AMAM AS PESSOAS ENQUANTO ELAS TEM UTILIDADE EM NOSSAS VIDAS MAS O AMOR NAO É ISTO. VOCE PODE DEIXAR DE CAMINHAR , NAO PODE FAZER MAIS A COMIDA FAVORITA PRA SUA FAMILIA. É AI QUE SOBRA O AMOR. A HORA QUE PASSA A NOSSA UTILIDADE QUE ENCONTRAMOS QUEM NOS AMA. QUANDO EU DEIXO DE SER ATRATIVO NA VIDA DAS PESSOAS PERSISTIRA O AMOR. SE VOCE PERDER OS SEU TALENTOS , ACREDITE, QUE ENQUANTO SOBRAR AQUILO QUE VOCE É, VAI SOBRAR O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO COMO PESSOA. O QUE VOCE FAZ É O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO. O QUE A GENTE FAZ É MAIOR DO QUE AS PESSOAS PENSAM DE NÓS. A FÉ
SuellyMárquêz

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quarta-feira, abril 30, 2008

O cabelo se torna branco, os dias se transformam em anos... Mas o importante não muda...

Tua força e tua segurança não têm idade.

Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha...

Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida...

Atrás de cada engano, há outro desafio...

Enquanto estiveres viva, sinta-se viva...

Se fizeste algo diferente, volte a fazê-lo...

Não vivas de fotos amareladas...

Segue em frente ainda que todos esperem que desistas...

Não deixes que se oxide o ferro que existe em ti...

Faz que, em vez de pena, tenham respeito por ti...

Quando, devido à idade não possas correr, ande depressa... Quando não possas andar depressa, caminha...

Quando não possas caminhar, usa a bengala...

Mas não pares nunca!

 

 

terça-feira, abril 29, 2008

para DAM MEU NOVO BROTHER



sabe, descobri que amigos a gente conquista,
e é tão simples,
não temos problemas de idade apenas existe a sincronicidade,
tudo bem pra ele, está tudo bem pra mim,
imagina que dia 14 de maio é seu niver, e advinha se eu não vou cantar parabens pra ELE????
É CLARO, E VIVAS E VIVAS pro DAM,
ele É UMA PESSOA MUITO ESPECIAL,
ABRAÇOS, E SAUDADES

 

segunda-feira, abril 28, 2008



FELICIDADE É:
VOCE DAR O QUE TEM DE MELHOR AO SEU PROXIMO
SUA MELHOR COMIDA, SUA MELHOR BEBIDA
SUA MELHOR ROUPA DE CAMA
SEU MELHOR TRAVESSEIRO
SUA MELHOR ROUPA
E SEU MELHOR PERFUME, E ESTE AROMA FICARÁ IMPREGNADO NA SUA ALMA
POIS NISTO TUDO DEUS LHE DARÁ O QUE ELE TEM DE MELHOR PRA VOCE,
O MUNDO INTEIRO!Já é seu, desperte e sinta ...
FELICIDADE É NÃO GUARDAR PRA SI , MAS ESTENDER AOS SEU PROXIMO, MESMO O POUCO QUE NO MOMENTO VOCE TENHA, E VERÁ COMO EU JÁ VI O QUE DEUS FEZ DEPOIS DISTO ,POR VOCE
suelly

 

quinta-feira, abril 24, 2008

NÃO DESISTA DO AMOR!






Eu sei que é difícil esperar
Mas Deus tem um tempo pra agir e pra curar
Só é preciso confiar

Se a cruz lhe pesa
Não é pra se entregar
mas pra se aprender amar
Como alguém que não desiste

A dor faz parte do cultivo desta fé
E só quem sabe o que se quer
Quem luta para conseguir ser feliz

Não desista do amor, não desista de amar
Não se entregue a dor porque ela um dia vai passar
Se a cruz lhe pesou e quer se entregar
Tal como Cirineu, Cristo vai lhe ajudar

 

terça-feira, abril 22, 2008



FORJAR NO TRIGO O MILAGRE DO PÃO
SABER OS DESEJOS DA TERRA , CIO DA TERRA, PRA FECUNDAR O CHAO E COLHER OS SEUS FRUTOS
TERRA QUE NOS DÁ TUDO QUE PRECISAMOS OBRIGADO!
MAS ISTO É MUITO POUCO, VOU APANHAR UM POUCO DE SUA SEIVA E GUARDA LA DENTRO DO MEU CORAÇÃO

 

sexta-feira, abril 18, 2008

SAUDADES DOS KAIABI- DIA DO INDIO- SALVE O ALTO XINGÚ


A viagem, descendo o rio, um mergulho no paraíso. As praias surgem a partir de maio e vão até setembro, quando as chuvas recomeçam e o rio sobe e invade as matas. As areias finíssimas, alvas e com pequenas dunas onde pousam garças e uma infinidade de pássaros silvestres emolduram a mata fechada. A duas horas do Posto Diauarum, aparece o Suiá-Miçu, afluente do majestoso Rio Xingu. Mais uma hora, despontam as primeiras malocas da aldeia rikô, da tribo suyá.
O cacique é Kuiussi pintado com urucum, para espantar os enxames de mosquitos. Farta cabeleira negra penteada até os ombros, a narina esquerda sem um pedaço, sem que isso o faça mais amedrontador. Kuiussi chegou ao Xingu com 2 anos. Sua tribo desaparecia aceleradamente. Cláudio Villas-Boas livrou os suyás da extinção. Hoje eles são quase 300 orgulhosos sobreviventes. Até a língua suyá, que morria, revigorou-se.Economia
Os kaiabis são mestres em panelas de barro e na cestaria. Os bancos dos kamaiurás, imitando animais, são cobiçados. Todos são agricultores. Mandioca, banana, amendoim e milho são culturas de base. Entre si, vivem de trocas. Começaram a exportar para São Paulo e Rio.
O coração do país é um lugar feliz.
Ali, festa e trabalho se confundem.
São 3 horas da manhã, e o silêncio da noite na floresta é cortado, de repente, pela batida surda dos tambores.
Começa a festa do Kahrankasaka, a "festa do tracajá feio", a pequena tartaruga que povoa os rios da região.
Só para homens.
Chocalhos nas pernas e nos tornozelos, cantam e dançam em círculo até o sol raiar, em homenagem à chuva que faz a água, à água que faz o rio, ao rio que alimenta os peixes, aos peixes que alimentam os homens.
O sol, a luz, o dia e a noite, as árvores, as onças e as pacas, antas e abelhas são homenageados.
Até mesmo o rato.
Os suyás acreditam que, por ter descoberto o milho,
o rato merece graças.
As mulheres também têm sua festa particular: a principal é a Yamurekumã, com data móvel. Reza a lenda que, cansadas de só comer o jacaré caçado pelos companheiros, elas os punem com uma greve sexual. Na noite em que o mito é relembrado, as índias surram os homens e nem o cacique e o pajé livram-se de boas bordoadas. É para feminista nenhuma botar defeito.
Os yawalapitis amarram as pernas e os braços para realçar a musculatura.
Altos, sadios, trabalham na agricultura e abastecem a casa com peixe e caça
Enquanto a civilização ainda engatinha com o v-chip,
a solução eletrônica que vai permitir aos pais censurar os programas de televisão inadequados para seus filhos,
os caciques do Xingu já resolveram o problema.
Foram radicais.
Eles perceberam que as brincadeiras das crianças tornavam-se violentas depois que assistiam a programas de televisão
e simplesmente baixaram a ordem: desligar os aparelhos.
Todo mundo obedece.
A paz vale ouro quando se é obrigado a conviver num espaço territorial limitado. A transformação dos índios ykpengs de selvagens ranzinzas e agressivos a um povo que valoriza a convivência pacífica é emblemática no Xingu.
Hoje, Aritana e Melobô estão unidos contra o inimigo externo,
os fazendeiros, que sempre ensaiam invadir a reserva.
"Um provérbio indígena questiona:
se somente quando for cortada a última árvore,
pescado o último peixe,
poluído o último rio,
é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro."

 

quinta-feira, abril 17, 2008

OS ADORMECIDOS







A ALFABETIZAÇÃO É A CHAVE QUE O SER HUMANO ADQUIRE PARA A EMANCIPAÇAO DE SER LIVRE,
É A SUA LIBERTAÇÃO EM TODOS OS SENTIDOS !!!!!

Infelizmente, para os FABRICANTES DE MISÉRIA é interessante manter a população na ignorância. Dessa forma, elimina-se o senso crítico da sociedade e abre-se o espaço para o domínio da desonestidade intelectual: a mídia mascarada e tendenciosa mente sem pudor e nas universidades os fatos históricos são distorcidos descaradamente, tudo em prol da sustentação de ideologias caducas que precisam manter multidões na indigência para a sua sobrevivência.
Meu pai era um homem visionario sempre olhando o lado social das pessoas, teve varias areas de negocios, formou na Faculdade de Viçosa mg, engenheiro agronomo, foi gerente de banco, fazendeiro, fabricante de telhas e ceramicas em geral, teve casa de ferragens, criador de gado, mas sempre mantinha uma grande biblioteca em nossa casa, era apaixonado por literatura, e dizia que se a população se mantivesse analfabetos, ficariam adormecidos para os fatos á sua vota,
e hoje vejo que isto é uma realidade, o mundo na social democracia, e tantos analfabetos ainda?

eu devia ter uns 4 anos de idade, e já sabia todas as letras e tambem os numeros, meus irmãos já eram alfabetizados e freqüentavam a escola, eu lia os cabeçarios de jornais, e por onde andava ou quando estavamos brincando na praça havia um trenzinho em cima de um hotel, que apresentava as propagandas , eu ia lendo as letras, os nomes das lojas, eu conferia com meus irmãos, era uma brincadeira divertida, e já conhecia todo o abecedário corretamente, meu pai valorizava a cultura, e já tínhamos a coleção inteira de MONTEIRO LOBATO, mas nossa familia foi criada entre livros mesmo! Recebi logo a seguir a instrução educacional na escola, mas meus pais não pararam por aí, aliaram ao ensinamento a minha cultura, que isto eles acreditavam ser de muita importanca, as informações que passavam eram de muitos valores agregados ao que eu ia aprendendo na escola, aprendi a formar as palavras, escrevia bilhetes pra minha mãe, e me comunicava com meus irmãos que foram para o colégio interno,
O nosso mundo era maravilhoso!
Entendo que no lar que todos incentivam á leitura, que fazem desta área uma atividade importante pra nosso futuro, as crianças se alimentam do sentimento de amor pela leitura e pela escrita, buscando seu mundo lúdico, as informações que seu espírito quer alimentar se,
em uma cerâmica que meu pai teve na cidade de Uberlândia - MG- Brasil
ele percebeu que numero de analfabetos era muito alem do que ele vislumbrava ser o normal,
entao aproveitou a matéria prima que possuía e deu trabalho apos o turno de serviço normal, seus funcionários para construir salas de aula,ele primeiro contratou professoras e depois sentiu que haviam pessoas que poderiam colaboram no seu projeto, estas pessoas eram familiarizadas com as letras ,eram operarias, ele entao pagava dois salário, um para quando elas eram operarias na cerâmica, fazendo tijolos e telhas e outro salário elas recebiam por alfabetizarem os seus filhos,(a família do Sr, JOÃO FIRMINO, foi toda estudada(como ele dizia) la na CERÂMICA IMPERIAL SUAS FILHAS SE TORNARAM PROFESSORAS GRAÇAS Á ESCOLINHA DA CERAMICA)
e disponibilizava nas salas de aula muito livros, jornais velhos e doou seu livros para que aquelas pessoas pudessem se apaixonar pelas letras,
o sonho do meu pai se transformou no meu sonho, e hoje sei das minhas possibilidades.
Realizei na fazenda o que ele queria, construímos um salão que chamamos de salao de convivência, ali as crianças apos as aulas ,que vão logo cedo, com o transporte escolar,estas mesmas crianças vêem pro salao pra fazerem as tarefas e fazerem alguma pesquisa, e ali tem uma mãe que disponibiliza suas horas em doação aos filhos dos outros, enquanto isto outras mães estão fazendo trabalhos manuais, ou culinária,
esta é a minha experiência de mulher mineira, cidadã do mundo que ousei transformar , continuar o sonho do meu pai, que dizia que o governo nao se interessava pelos analfabetos, E QUE O GOVERNO APESAR DE RESPONSAVEL TAMBEM NÃO ERA O TUDO, pelos sem cultura, mas haveria de haver um dia que eles valorizariam uma assinatura bem feita, uma escrita correta, uma leitura clara,UMA INTERPRETAÇÃO DOS TEXTOS.
Mas que cada um podia fazer a sua parte!
Teve uma hora em minha vida que achei que livros de medicina não adiantaria muito na minha biblioteca, já havia perdido muitas noites de sono, pesquisando ,o que meu fiho fala de cultura inutil, procura saber de coisas que nao vou utilizar em nada, ele explicou me que quando busco alguma informação sem necessidade é cultura inutil, eu caio na risada, porque se procuro saber é porque ainda tenho
interesse de conhecer, por isso fiz a doaçao pra biblioteca da faculdade, dos livros que eu tinha e que serviriam pra pesquisa dos alunos, se bem que eles utilizam mais as pesquisas on line, (outro mundo moderno, os alunos deixaram de frequentar as bibliotecas, que tanto amo, um pesar pra todos nós,)
vou confessar lhe um coisa:
havia feito uma monografia estes dias, pensando em como e o que iria deixar no blog sobre o que posso fazer pela erradicalção doanafabetismo, mas resolvi colocar este esta parte da historia da minha vida, mais simples mas que é a minha realidade,
vejo as crianças que começaram a aprender as primeiras letras , no caso de hoje vejo minha neta SARAH, fazendo o reconhecimento cognitivo das palavras, e sinto que se as crianças ou mesmo adultos nao souberem pra que serve a leitura e a escrita, jamais entenderão os valores , pra que serve o SABER!!!!!!!!!
O homem só se sente homem quando valorizado,
Ler e escrever são produtos de um homem cidadão
SE A HUMANIDADE SEMPRE USOU DE TRAÇOS, DESENHOS PARA DESIGNAR SUA PESSOA, SEU LUGAR, SUA VIDA,
Percebi assim que tendo motivos, o ser humano vai através dos desenhos descobrindo a sua natureza
obrigado, pela oportunidade!
e como sempre digo,
haverá um temPo que não mais veremos pessoas sem interesse por ela própria
haverá um tempo que a humanidade se conhecerá a si mesma, e nao haverá barreiras entre nós!!!!!
eu acredito num mundo novo!!!!!!!!

 

domingo, abril 13, 2008

ALEXANDRE PIRES E CAETANO VELOSO


ALEXANDRE PIRES, NASCIDO EM UBERLANDIA, LEVA A MÚSICA PARA O MUNDO!!!!!!!!!

 

sábado, abril 12, 2008

Ó MINAS GERAIS-


ESTA MUSICA É DE TODOS NÓS MINEIROS, QUE ONDE ESTIVERMOS, NOSSOS CORAÇÕES AO OUVIR ESTA MÚSICA, É COMO UM HINO NACIONAL DA NOSSA TERRA, E SEI QUE TODOS VOCES SABERÃO SABOREAR UM CAFEZINHO COM UMA PAO DE QUEIJO DAS MINAS GERAIS,
OBRIGDO POR ESTAREM COMIGO! ATÉ Á VISTA, AMIGOS!NOS ENCONTRAMOS PELAS MONTANHAS DE MINAS ALGUM DIA!

 

TERRA DE MINAS-

 

UBERLANDIA- MINHA CIDADE -


bandeira do municipio UBERLANDIA MINAS GERAIS BRASIL

 

terra da fartura-terra de pastagens







 

MINAS GERAIS- BRASIL






Quando os primeiros exploradores chegaram ao Brasil, o maior objeto de desejo era o ouro, metal precioso o bastante para manter o fausto das cortes européias. As excursões pioneiras pelo litoral e até pelo interior foram frustrantes. Nada parecia haver naquela terra além de natureza pródiga, solo fértil e índios pagãos. Qualidades estas, aliás, para as quais os exploradores davam pouca ou nenhuma importância.

Nas margens do Tripuí foram encontradas as pepitas de ouro que mudaram a história do Brasil

Qual das montanhas de Minas seria Sabarabuçu?

Foi no contato com os índios que os estrangeiros se deram conta que algo de muito valioso se escondia nos recônditos do Brasil. Não faltavam histórias sobre uma terra distante, onde o ouro brotava no leito dos rios. No alto de suas montanhas podiam ser retiradas pedras de magníficas cores, verdes e azuis... O nome de uma dessas serras era Sabarabuçu, mas havia outras, muitas outras.

A Corte Portuguesa desincentivava as jornadas pelo interior, com receio de que a corrida lhe tirasse o controle sobre o que viesse a ser descoberto. Mas não foi possível segurar a força das lendas, que finalmente provariam ser a mais pura verdade. A primeiras expedições, conforme consta em alguns estudos, se deram já no séc. XVI. Não foram bem sucedidas e muitos aventureiros não voltaram para contar o que viram na terra virgem e hostil. Somente no final do século seguinte se daria o achamento das primeiras e tímidas lavras de metais.

"Bandeira" era o nome das grandes incursões pelo país naqueles tempos. As "bandeiras" que penetraram Minas inicialmente partiam do planalto de Piratininga, em São Paulo. A de Fernão Dias, em 1674, tinha por finalidade encontrar Sabarabuçu, o Eldorado. Foram sete longos anos de trabalho árduo, nos quais poucas pedras foram encontradas. No entanto, a jornada revelou grande parte do imenso território. Dos pousos para descanso das tropas de Fernão Dias surgiriam mais tarde núcleos povoados, cujo papel foi fundamental para a colonização do estado.

Fernão Dias morreu em 1681, nas proximidades da cidade de Caeté, talvez frustrado por não ter encontrado as esmeraldas que buscava. Talvez tivesse pensado que o ouro e as pedras estavam mais ao norte, ainda mais distantes nas entranhas do Brasil. Se pensou assim estava errado. Mal sabia ele que tinha alcançado Sabarabuçu e que só faltou procurar mais um pouquinho. Seus companheiros continuariam seu trabalho, entre eles seu filho Garcia Rodrigues Paes e seu genro Borba Gato, que abriram importantes caminhos para o interior.


Ouro faz brotar do chão uma história
Produção de ouro nas Minas Gerais
1697
1699
1705
1715
1739
1744
1754
1764 115 Kg
725 Kg
1,5 Ton
6,5 Ton
10 Ton
9,7 Ton
8,8 Ton
7,6 Ton

O tão sonhado ouro por fim se acharia nos fins daquele século XVII. E era muito, muito ouro, opulentas minas. O mais provável é que o descobridor tenha sido um paulista, Antônio Rodrigues Arzão, que não pôde concluir seu feito por causa da animosidade dos índios que caçava. Bartolomeu Bueno de Siqueira assumiu, com as informações que recebeu, a busca pelo metal. Descobriu em 1694, nos arredores de Itaverava, jazidas cujas amostras de ouro foram levadas para o Rio de Janeiro, para apreciação do Governador, que tinha jurisdição sobre todas as descobertas.
Pico do Itacolomi, referência para os primeiros bandeirantes (Mariana - MG)

Câmara e Cadeia (Mariana - primeira capital da província das Minas Gerais)

Mina de ouro (Ouro Preto - MG) Belas paisagens no caminho do ouro (Cachoeira do Campo - MG)

Em 23 de junho de 1698, a "bandeira" comandada por Antônio Dias de Oliveira chegou aos pés de um pico, chamado Itacolomi. Ali seriam lançados os fundamentos de uma fabulosa cidade, por cujas ruas percorreriam o ouro e os ideais de liberdade: nascia a inesquecível Vila Rica (atual Ouro Preto), que foi capital da província até o final do século XIX. Em 1709 era criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. No início da mineração, o ouro encontrado no leito dos rios obrigou os garimpeiros a viverem como nômades. Esgotada a lavra partiam para outras mais lucrativas. A população encontrava-se bastante dispersa. Os imigrantes vinham de todo lugar, ansiosos por fazer riquezas naquele novo Eldorado. Quando o ouro começou a ficar escasso nos rios, a extração passou para as encostas das montanhas. O trabalho de cavar exigiu que o minerador se fixasse. As minas foram surgindo e junto a elas os núcleos povoados. O ouro parecia brotar em todo lugar. Sabarabuçu, Cataguás ou Cataguases, Caeté, do Rio das Mortes, Itambé, Itabira, Ouro Preto, Ouro Branco etc. Eram enfim muitas minas, ou melhor dizendo, "Minas Gerais". Já em 1701 o nome começou a ser usado, sendo oficializado em Carta Régia de 1732.

A ambição dos imigrantes origina o primeiro grande conflito pelo ouro: a guerra dos emboabas, que envolveu paulistas e demais imigrantes. Em decorrência disso, a Coroa Portuguesa criou em 1720 a Capitania das Minas, desmembrada de São Paulo. Passou a controlar duramente a extração, recolhendo 20% de tudo que era produzido, o chamado quinto. As atividades agrícola e manufatureira praticamente não existem. Apenas uma agricultura de subsistência e criação de pequenos animais, como o porco. Os demais produtos chegam às regiões mineradoras no lombo de burros. A província cresce rapidamente e com ela a carência por produtos de primeira necessidade. Os mercadores ambulantes também se estabelecem nos povoados. Surge o primeiro grande mercado consumidor do Brasil. Tudo é comercializado, de escravos africanos a artigos importados da Europa. A abertura do Caminho Novo, por Garcia Rodrigues Paes, intensificou ainda mais a troca de mercadorias, ligando o Rio de Janeiro às regiões mineradoras. O ouro fez com que a capital da Colônia se transferisse de Salvador, na Bahia, para a cidade do Rio de Janeiro em 1763.

A intensa mistura de pessoas tão diferentes em um mesmo ambiente, impulsionadas pelo poder do ouro, deu início a uma nova sociedade. Portugueses, paulistas, negros, índios e outros imigrantes se misturavam e formaram um mosaico cultural. Até então vigorava no Brasil a rígida sociedade dos engenhos, com sua estrutura paralítica, cujos rumos eram ditados pelos Senhores, principalmente os das grandes fazendas de açúcar. A incipiente e efervescente sociedade mineira tinha características mais democráticas, os padrões de conduta não eram tão rígidos e a ascensão social era mais fácil. Até mesmo um escravo, numa bateada feliz, podia enricar e comprar sua liberdade. A combinação da vida urbana com a atividade mineradora cria novos ofícios, desenvolvendo um novo embrião de classe média. São escultores, músicos, tropeiros, pintores, marceneiros, alfaiates, entalhadores, advogados, poetas... Um Estado Moderno nasce no Brasil, com administração burocrática, fiscalização e arrecadação de impostos.
Os diamantes também escreveram a história de Minas (Diamantina - MG)

Igreja São Francisco de Assis, obra-prima do Barroco Mineiro (Ouro Preto - MG) Igreja N.Sra. do Ó, pequena jóia do Barroco Mineiro (Sabará - MG)

Teto da Igreja São Francisco de Assis (Ouro Preto - MG)

Nesse ambiente tornou-se possível o surgimento de um movimento artístico e cultural sem precedentes no Brasil. As vilas se tornam prósperos redutos, onde floresce uma rica arquitetura. As artes tomam impulso, lembrando em muito o renascimento europeu. Vigora o mecenato e mestres como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde encontram o ambiente perfeito para exercerem sua genialidade. O Barroco Mineiro impressiona por seu esplendor, sua força e dramaticidade. É uma arte de fervor religioso, teatral e encontrou em Minas o cenário perfeito para se estabelecer.

 

MINAS GERAIS



Contar a história de Minas é contar a história das pedras, da saga e da ambição de seus homens. E olha que é um relato muito antigo e também pouco conhecido, já que a presença humana é calculada em ousados 12 mil anos. Mais antigo que isto só suas pedras, aliás muitas, que fazem deste o estado mais rico em reservas minerais da nação.


Minas Gerais é o quarto maior estado do Brasil, com 586.624 Km2,
superior em área à França e à Bélgica juntas.
Mais da metade de seu território tem altitudes superiores a 600m.
A montanha está intimamente ligada à alma de seus habitantes,
os mineiros, um povo altivo, contemplativo, introspectivo e nem por isso menos acolhedor.

As serras serpenteiam por todas as direções e suas reservas minerais são incalculáveis, com destaque para o ferro, ouro, alumínio, manganês, zinco, quartzo, feldspato, nióbio, níquel... A agropecuária também tem presença decisiva na economia mineira, principalmente com a produção de leite e seus derivados. Agora uma nova porta se abre, o turismo, que encontra farto material natural e cultural nas várias regiões das Minas Gerais.
O estado também é famoso por sua culinária simples, curiosa e deliciosa. Tanto é assim que conquistou o Brasil. Só para citar alguns exemplos: lombinho de porco assado, o tutu de feijão com torresmo e linguiça, o feijão tropeiro com couve refogada, a galinha ao molho pardo... Não podemos esquecer os quitutes: queijo de minas, broa de milho, doce de leite... Rica, tradicional, histórica: assim é a cozinha mineira, cujas receitas são encontradas em caderninhos às vezes seculares


O estado também é famoso por sua culinária simples, curiosa e deliciosa. Tanto é assim que conquistou o Brasil. Só para citar alguns exemplos: lombinho de porco assado, o tutu de feijão com torresmo e linguiça, o feijão tropeiro com couve refogada, a galinha ao molho pardo... Não podemos esquecer os quitutes: queijo de minas, broa de milho, doce de leite... Rica, tradicional, histórica: assim é a cozinha mineira, cujas receitas são encontradas em caderninhos às vezes seculares.

Sabor que vem das montanhas
O pão de queijo surgiu no século XVIII, nas cozinhas das fazendas mineiras. Para incrementar o biscoito de polvilho, foi acrescido o queijo. O resultado foi um quitute delicioso que já ganhou o Brasil e vem ganhando também outros países. São cerca de 350 empresas devidamente legalizadas com sua grande maioria localizada na região Sudeste, principalmente em Minas Gerais e também em São Paulo.


Generosas porções de frango, porco, couve, polentas e angus. Compotas, doce-de-leite, goiabada, biscoitos, broas, leite e café, para os vários lanches ao longo do dia.
Dizer que mineiro é farto na cozinha não é exagero, mas uma constatação histórica. A abundância de comida já nasceu com essa gente, ainda na época da exploração do ouro.
É o que mostra o livro A Cozinha e A Construção da Imagem do Mineiro, da socióloga Mônica Chaves Abdala, professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
A obra resulta da dissertação de mestrado que fez há 13 anos, na Universidade de São Paulo (USP), partindo da pergunta “por que o mineiro é tão associado à comida”? Lembrava de situações por que ela mesma passava, quando morava em São Paulo, em que era questionada pelos amigos.
- Eles iam me buscar para uma volta e eu sempre oferecia nem que fosse um café. Todo mundo reparava nisso, conta.
E pesquisou sabendo que comida e identidade são universais, que a última coisa que um migrante esquece é a língua e sua culinária.
- Todo povo tem sua culinária. Japonês, libanês e italiano vieram para cá e trouxeram suas comidas, ressalta.
Analisou documentos, poesias e memórias. Descobriu as razões da cozinha mineira ainda no processo de formação do Estado, durante a exploração de jazidas de mineração. E viu que a fartura tão alardeada, de Minas, tem um pé na escassez de alimentos.
Era fim de século 17, começo do 18, e ao contrário do restante do país, as cidades mineiras eram prioritariamente urbanas, e concentravam gente vinda de todo lugar. As estradas eram de péssimas condições, e o Estado vivia “fechado”.
Faltou comida e as pessoas passavam fome, quando se começou a desenvolver uma cultura de subsistência. Deu-se valor aos conhecimentos de índios, plantando mandioca e milho, e portugueses, que trouxeram galinha, porco, couve e algumas frutas.
- O alimento passou a ser muito valorizado, mesa farta era sinal de quem tinha status. Ouro qualquer um tinha, comida, não, comenta Mônica.
Comida era elemento de socialização para as famílias abastadas, que se reuniam em torno de grandes mesas. Também tinha seu papel nas ruas, onde pobres e negros rodeavam os tabuleiros das negras quituteiras. E no pátio das igrejas, ao final das festas religiosas.
- No século 19, quando a agropecuária se expande, a fartura se consolida, porque aí se passou a ter mais alimentos, destaca a socióloga.
Nas fazendas, as famílias estocavam carnes em latas de gordura, biscoitos e compostas, sempre à espera da próxima visita. Documentos mostram relatos de cientistas estrangeiros que, no século retrasado, já mencionavam a receptiva e farta cozinha mineira.
Vêm dessa época as receitas como as broas de quase 20 ovos. Durante a pesquisa, a socióloga comeu muito, enquanto pesquisava amigos e famílias antigas, de Minas.
- A broa de canjica leva de 12 a 18 ovos a cada prato fundo de fubá de canjica, exemplifica.
Pão de queijo
Em seus estudos, a professora Mônica Abdala chegou à hipótese de que o pão de queijo surgiu nas cozinhas mineiras no século 19. Além de não haver citações anteriores sobre a iguaria, apenas naquele século é que houve mais oferta de leite, ovos e queijos, em função da expansão agropecuária.
- Comer queijo após a refeição já era hábito mais antigo, mas no século 19 o queijo sobrava e endurecia. E como a farinha de trigo que chegava era muito ruim, começaram, a substituí-la por polvilho nas receitas de pães, conta.
Essa época também foi propícia ao desenvolvimento das quitandas. Antes, a produção de açúcar, aguardente e compotas era clandestina, longe dos olhos da metrópole, que direcionava toda o esforço produtivo para o ouro.

GOSTO DE BRASIL
Orgulho mineiro, por um gênio das letras

“Nosso não será o petróleo tanto assim. Nossos, bem nossos, são o doce de leite e o desfiado de carne seca. Meu - perdoem-me - é aquele prato mineiro verdadeiramente principal. Guisado de frango com quiabos e abóbora-d’água (ad libitum o jiló) e angu, prato em aquarela, deslizando viscoso como a vida mesma, mas pingante de pimenta. Sem esquecer os doces, à frente os de calda, que não convém deixem de ser orgulho próprio e um dos pequenos substratos do bem-querer à pátria e do não desentender a nação”
Guimarães rosa

TRADIÇÃO MINEIRA:


Bolo de leite

Ingredientes
• 1 litro de leite
• 2 chávenas e meia de açúcar
• 2 chávenas de farinha de trigo
• 2 ovos batidos como para pão-de-ló
• 1 chávena de queijo ralado

Preparo
. O bolo de leite era especialidade da minha avóLuiza.
Primeiro, ela explica que chávena é o equivalente a xícara de chá.
Misture o leite ao açúcar e coloque a farinha aos poucos, até formar um mingau. Faça as claras em neve e continue batendo, juntando as gemas.
Acrescente a mistura dos ovos ao mingau, coloque o queijo ralado e uma pitada de sal. Despeje em um tabuleiro (fôrma) untado e leve ao forno quente.
Deixe até ficar “corado”, na parte de cima. A partir desse momento, passe a temperatura para o médio. O bolo fica com aparência de pudim.



Pão de Queijo

Ingredientes
• 500g de polvilho doce
• 1 copo (grande, 200 ml) de leite
• 1 copo (grande, 200 ml) de óleo, menos dois dedos
• 1 colher de sal
• 4 ovos
• 200g de queijo parmesão ralado ou meia cura

Modo de fazer
Ferva o leite com o óleo e o sal.
Escalde o polvilho.
Deixe esfriar e coloque os ovos, um de cada vez.
Por último, coloque o queijo.
Unte a mão com óleo e enrole os pães. Coloque no forno quente para assar. Fica uma delícia. (Receita tradicional de Minas Gerais)

 

quinta-feira, abril 10, 2008

monotonia!


monotonia



a monotonia é uma aparente inercia, que nos faz reagir contra a falta de criatividade,

ficamos apaticos, quase sem vontade de nada, não estamos com disposição pra reagir á nada,

mas aceitar as responsabilidades em todos os momentos nos traz mais acertos!

e um bom começo pra sair da monotonia.

quando se está assim e nao temos como mudar algo em nós...vamos querer que os outros mudem pra sair da situação



monotonia

tambem pode ser a falta de coragem de enfrentar as responsabilidades pra um novo empreendimento em sua vida

eu percebi um tempo de minha vida que acreditei que era feita da matéria dos sonhos(sheakspare) e me pus a escrever os projetos, alguns foram roubados ,outros engavetados sem experimentação alguma, mas compreendi que eram feitos por mim para o meu proprio amadurecimento

eu corria de lá pra cá , daqui pra acolá, prá não ficar com a vida monotona e cair na rotina, fazia tudo diferente,cada dia era um novo dia,e percebi que tem pessoas que amam assumir as responsabilidades dos outros,(assim eles saem da monotonia deles proprios)

tem pessoas que querem encaminhar os outros mas ainda nao encontraram o proprio caminho

pode existir a boa vontade,

mas piedade não é bondade,

a bondade dá um sentimento gostoso na alma,

com piedade, tem uma dor,

porque temos que ---------fazer tudo pelo outro é um delirio ,

que a pessoa nao pergunta se o outro quer

se quer mudar,

se quer sugestoes,

e sem saber interfere nas vidas das pessoas,

sempre queremos nos outros o que nao fazemos conosco,

voce que mora com voce 24 horas por dia e não toma conta de voce,

prioriza o outro,

nao provoca seu crescimento, nao quer saber das suas necessidades,

nao lembra dos seus sonhos...

nós somos da mesma materia dos sonhos(sheakspare)

 

terça-feira, abril 08, 2008

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA O CANCER

Dia mundial da luta contra o câncer
Data é marcada pelo avanço da medicina na descoberta de novas técnicas cirúrgicas em prol da vida

Publicado em 08/04/2005 - 10:31 DAVID MACCLEAN,O COW BOY, QUE FAZIA A PROPAGANDA DO CIGARROS MALBORO, MORREU EM 1995 COM CANCER NO PULMÃO

No último dia 05 de abril, o INCA (Instituto Nacional de Câncer) realizou uma cirurgia até então inédita no Estado do Rio de Janeiro para retirada do câncer de pulmão, um dos tipos de câncer mais comuns. O procedimento, realizado com sucesso em um paciente de 65 anos de idade, permite avaliar com precisão o grau da evolução do câncer de pulmão de forma menos invasiva e com muito mais rapidez. Uma boa notícia para a data de hoje, quando se celebra o Dia Mundial de Luta contra o Câncer.

Esta cirurgia foi feita através de um método chamado de videomediastinoscopia. Através de uma pequena incisão no pescoço do paciente, um equipamento especial leva uma microcâmera até o tórax e transmite as imagens do pulmão para um monitor de vídeo-cirurgia. Ao contrário do método convencional, este equipamento permite a visualização do procedimento não só pelo cirurgião, como por todos os presentes na sala cirúrgica, facilitando o treinamento dos residentes do Instituto.

Contudo, é importante destacar que a descoberta de uma nova técnica cirúrgica não substitui os métodos preventivos para evitar a incidência de doenças como esta. Neste caso, o alerta especial está ligado ao tabagismo, principal agente causador do câncer de pulmão, já que, em 90% dos casos a doença está associada ao consumo de derivados do tabaco.

Embora, no Brasil, o câncer de pulmão tenha sido responsável por mais de 14 mil mortes só no ano 2000, e cada vez mais tenham sido promovidas campanhas contra o tabagismo, estimativas do INCA apontam que, ainda em 2005, cerca de 25 mil novas pessoas serão vítimas da doença.

 

sexta-feira, abril 04, 2008

assim começa a perfeição...(Barack Obama)


Existe uma história em especial que eu gostaria de deixar com vocês, hoje --uma história que contei(Barack Obama)
Quanto tive a grande honra de discursar no aniversário do Dr. (Martin Luther) King em sua igreja, a Ebenezer Baptist, em Atlanta.
Há uma jovem voluntária branca, Ashley Baia, 23, que nos ajudou a organizar nossa campanha em Florence, na Carolina do Sul,EE UU.
Ela vem trabalhando para ajudar a organizar uma comunidade formada majoritariamente por negros, desde o começo da campanha, e um dia participou de uma mesa redonda na qual todo mundo contou sua história e explicou os motivos de sua presença.
Ashley contou que, quando ela tinha nove anos, sua mãe adoeceu de câncer e, porque teria de perder dias de trabalho, terminou demitida e perdeu seu seguro-saúde. A família teve de pedir falência, e foi então que Ashley decidiu que tinha de fazer alguma coisa para ajudar a mãe.
Ela sabia que comida era uma das maiores despesas da casa, e por isso convenceu a mãe de que a comida que ela mais gostava eram sanduíches de pão com mostarda e molho inglês. Porque eles eram a comida mais barata que encontrou.
Ela o fez por um ano, até que sua mãe melhorou, e ela contou a todo mundo na mesa redonda que o motivo para que tivesse aderido à nossa campanha foi para que pudesse ajudar os milhões de crianças do país que querem e precisam ajudar os país.
Ashley com certeza poderia ter feito escolha diferente. Alguém pode ter dito a ela em algum momento que o motivo dos problemas de sua mãe eram os negros que viviam de assistência social por serem preguiçosos demais para trabalhar, ou os hispânicos que chegam ao país ilegalmente. Mas ela não o fez. Em lugar disso, procurou por aliados em sua luta contra a injustiça.
Quando Ashley terminou sua história, ela perguntou aos demais porque eles haviam aderido à campanha. Cada um deles tinha histórias e razões próprias. Muitos mencionaram uma questão específica. E por fim chegou a vez de um velho negro que havia assistido a tudo aquilo em silêncio. Ashley perguntou por que ele estava lá. E ele não mencionou um motivo específico. Não citou a saúde ou a economia, a educação ou a guerra. Não disse que estava lá por causa de Barack Obama. Ele simplesmente disse, a todos os presentes:
'Estou aqui por causa de Ashley'.
'Estou aqui por causa de Ashley'. Em si, aquele momento único de reconhecimento entre uma jovem branca e um velho negro não seria suficiente. Não é suficiente que ofereçamos saúde aos doentes, trabalho aos desempregados ou educação às crianças.
Mas é assim que devemos começar.
É assim que nossa união se tornará mais forte.
E como tantas gerações vieram a perceber ao longo dos 221 anos desde que aquele grupo de patriotas, assinou aquele documento em Filadélfia,
é assim que começa a perfeição!!!!!!!!!!

 

quarta-feira, abril 02, 2008

NOSSO MUNDO É CHEIO DE CORES, E AMORES!






Com este link, e neste link tive momentos maravilhosos com minha neta, SARAH, prá não ser diferente dos pais, é muito criativa, inteligente(e não é coisas de vó, não, é realidade!)quando estavamos descobrindo o mundo infantil da Net, encontramos este site, que muito nos fornoceu de boas relaçoes, interagimos horas, eu ela e o pai,
pintamos, imprimimos, fizemos pinturas na minha parede aqui de casa, descobrimos que o mundo é colorido, e maravilhoso é viver o lúdico este planeta, basta, um tempo nosso e podemos recuperar nosso tempo e quantas vezes me detenho nestas imagens, que me fizeram tornar real o que eu sonhava,
obrigado minha neta SARAH ANDREO BORGES,
VOCÊ ME DEVOLVE Á VIDA A CADA SEGUNDO QUE TENHO, E NÃO PRECISO ME PROJETAR AO FUTURO, ELE JÁ É PRESENTE EM NOSSAS VIDAS COM A SUA EXISTENCIA,
muitos beijos da vovó suelly