TEM PESSOAS QUE AMAM AS PESSOAS ENQUANTO ELAS TEM UTILIDADE EM NOSSAS VIDAS MAS O AMOR NAO É ISTO. VOCE PODE DEIXAR DE CAMINHAR , NAO PODE FAZER MAIS A COMIDA FAVORITA PRA SUA FAMILIA. É AI QUE SOBRA O AMOR. A HORA QUE PASSA A NOSSA UTILIDADE QUE ENCONTRAMOS QUEM NOS AMA. QUANDO EU DEIXO DE SER ATRATIVO NA VIDA DAS PESSOAS PERSISTIRA O AMOR. SE VOCE PERDER OS SEU TALENTOS , ACREDITE, QUE ENQUANTO SOBRAR AQUILO QUE VOCE É, VAI SOBRAR O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO COMO PESSOA. O QUE VOCE FAZ É O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO. O QUE A GENTE FAZ É MAIOR DO QUE AS PESSOAS PENSAM DE NÓS. A FÉ
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sábado, julho 19, 2008



"vossos filhos não são vossos filhos.

São filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.

Vêm através de nós mas não de vós.

E embora vivam convosco, não vos pertencem.

Podeis ourtorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,

Porque êles têm seus próprios pensamentos.

Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;

Pois suas almas moram na mansão do amanhã, que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.

Podeis esforçar-vos por ser como êles, mas não procurareis fazê-los como vós;

Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados..."

Texto extraído livro O PROFETA de Gibran Khalil Gibran



Os Filhos e as Férias!

Nesta época do ano é frequente escutar as dificuldades das crianças e jovens filhos de pais : QUE NAO VIVEM NA MESMA CASA OU CIDADE!

bem como dos pais e mães que por vias dos desencontros são obrigados a reformular o modo como habitualmente usavam este tempo de pausa.

Nesta época do ano é frequente escutar as dificuldades das crianças e jovens filhosde pais separados, bem como dos pais e mães que por vias dos desencontros são

obrigados a reformular o modo como habitualmente usavam este tempo de pausa.

Felizmente,são muitas as famílias, que apesar de lidarem com a separação, conseguem encontrar formas equilibradas e saudáveis de viver a questão das férias. Também é verdade que à medida que o tempo passa, as dificuldades se atenuam e seencontrar soluções agradáveis e satisfatórias para todos.

As maiores dificuldades tendem a aparecer no primeiro ano em que as crianças oujovens dividem as suas férias com o pai e com a mãe, e também nas situações em

que a relação entre os pais ficou muito danificada, criando tensões adicionais em todas as pessoas da família.

Nas situações em que os pais optam por viver separadamente, os filhos costumam ficar aviver com as mães e nas férias passam com os pais. Para as mães é frequentemente um período difícil, em que as suas rotinas são profundamente modificadas e muitas vezes se confrontam com o estar e ficar mais sozinhas, ou não podem fazer uma viagemde estudo ou de FÉRIAS, tambem !.

Esta situação é tanto mais desagradável quanto menos suportes afectivos a mulher tem nesse momento da sua vida.

Seria desejável que ela cultivasse as relações sociais com outras pessoas e encontrasse formas de usufruir plenamente

desses dias sem sofrer de solidão. Talvez possa aproveitar para fazer todas

aquelas coisas que são mais difíceis de realizar quando se tem aresponsabilidade de acompanhar diariamente os filhos, á escola, a como acontece em todas as atividades que exigem a atenção maternal,

Para os filhos, é mais fácil ir de férias com o pai se sentirem que a mãe fica bem enão vai sofrer com a sua ausência, sentindo apenas alguma saudade. Por vezes as

crianças e jovens dizem-me que não se sentem bem em ir de férias e deixar a mãe sozinha.

Se as mães conseguirem encontrar maneira de viver bem durante essesdias, vão poupar os filhos a um sentimento de culpa injusto e que os impede de

usufruírem da companhia do pai e das merecidas férias. E não me estou a referir às mães que falam ou expressam claramente o seu desagrado pela situação, mas

também aquelas que abnegadamente silenciam o seu sofrimento, mas que a sensibilidade dos filhos consegue captar. A única forma de poupar os filhos a

esta preocupação adicional, é encontrar realmente formas de viver bem esses dias.

Para os filhos é muito complicado estar no meio do desentendimento dos pais e isto é tanto mais doloroso quanto a relação dos pais é tensa e desagradável. Para

algumas pessoas esta fase das suas vidas é tão dolorosa que por vezes perdem de vista o bem-estar dos seus filhos, mesmo quando é indiscutível o seu amor,

carinho, e vontade de lhes proporcionar uma vida feliz.

Há muitos sentimentos que devem ser acompanhados , quanto mais nãoseja por que obriga a efectuar mudanças mais ou menos salientes, no dia-a-dia de

uma família. Nem sempre é fácil reestruturar a relação com o parceiro,agora em moldes diferentes, mas será importante tentar resolver o melhor

possível esta questão, principalmente quando existem filhos.

Alguns jovens lamentam-se de que as férias, desde que os pais não convivem na mesma residencia , são mais

desgastantes que os outros meses do ano. Para além do sentimento de culpa que já mencionei, queixam-se dos comentários desagradáveis que os pais fazem um

em relação ao outro, das discussões que surgem entre eles a propósito das

datas, das horas, das refeições, dos telefonemas, das atitudes permitidas e

proibidas, da alimentação, do que é certo e do que é errado, na cabeça do pai e na cabeça da mãe.

As preocupações são legítimas e por vezes muito adequadas, no entanto, se os pais

conseguirem resolver as suas diferenças como casal, e se posicionarem(como pessoas adultas) agora como

mãe e pai dos seus filhos, conseguem encontrar mais facilmente, formas de conversarem sobre os aspectos educativos com que pretendem orientar os seus filhos. Claro que a mãe e o pai não têm de estar sempre de acordo, estejam juntos ou separados, o que se deve evitar é passar as dores da separação do casal para a esfera do convívio com os filhos.

Os filhosconseguem adaptar-se a posturas educativas diferentes, sem grandes complicações, mas o estar no meio das discussões e atritos dos adultos,

principalmente se acontecerem por sua causa, é que já é de evitar.

Seria mais fácil para os filhos, que os pais conversassem sobre as férias e quais as orientações educativas que querem dar aos seus filhos, e que se abstenham de

comentários negativos sobre o seu(sua) antigo(a) companheiro(a). Dentro da medida do possível resolvam os aspectos práticos entre adultos, libertando os

filhos da tarefa de mediar a relação entre o pai e a mãe. À medida que conseguirem fazer isto, menos complicações vão surgir para os pais e para os

filhos e mais possibilidades têm de se reorganizarem de uma forma feliz e saudável.

 

sábado, julho 12, 2008

"Um jovem me perguntou, porque desistiu? E eu respondi; eu não desisti, eu escolhi ..."

Das nossas escolhas nascem nossos caminhos e, portanto nossos destinos, se não tomamos consciência e usamos do nosso poder de escolha, estamos perdendo a chance de viver extraordinariamente.

A estória abaixo foi passada via internet por uma pessoa amiga. Achei perfeita para dividir sobre esse tema poderosíssimo. Leia com carinho, viu?

... Ele era um motivador nato.

Se um funcionário tinha tido um péssimo dia, João sempre estava lá dizendo para o colega de trabalho como olhar o lado positivo da situação.

Vendo aquilo todo o dia aguçou minha curiosidade, e um dia perguntei a ele, “Não entendo!”
Você não pode ser uma pessoa positiva toda hora. Como você faz pra isso acontecer?

Ele respondeu, Todas as manhãs eu acordo e digo pra mim mesmo, você tem duas escolhas hoje. Você pode escolher ficar de bom humor ou... você pode escolher ficar de mal humor.

Eu escolho ficar de bom humor!

Cada vez que alguma coisa acontece, eu posso escolher ser a vitima ou... eu posso escolher aprender daquilo. Eu escolho aprender daquilo.

Cada vez que alguém vem a mim reclamando, eu posso escolher aceitar a reclamação ou...eu posso apontar o lado positivo da vida. Eu escolho o lado positivo da vida.

"Ah, tá bom, isso não é tão fácil assim", protestei.

Sim, e ele disse. A vida é feita de escolhas. Quando você tira o lixo desnecessário, qualquer situação tem uma escolha. Você escolhe como você reage às situações. Você escolhe como as pessoas afetam seu humor.

Você escolhe ficar com bom humor ou mal humor. O ponto da questão é: É sua escolha como você vive a sua vida.

Eu refleti no que ele disse. E depois de algum tempo, eu deixei de trabalhar na companhia onde eu trabalhava para começar meu próprio negócio. Perdemos contato, mas eu sempre pensava nele, por ter me ensinado a escolher ao invés de reagir às situações da vida.

Alguns anos depois, eu soube que ele tinha sido envolvido num acidente seriíssimo, caindo de vários metros de uma torre no asfalto.

Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de cuidados intensivos lhe deram alta no hospital com metais inseridos em suas costas.

Eu o vi depois de 6 meses após o acidente.

Quando perguntei como se sentia, ele respondeu, se eu tivesse melhor do que estou, eu seria meu irmão gêmeo.... Quer ver minha cicatriz? Eu recusei ver seu ferimento, mas eu perguntei, o que tinha se passado em sua mente quando o acidente aconteceu.

A primeira coisa que eu pensei foi no bem estar da minha filhinha que estava prestes a nascer, ele disse. Daí então, enquanto estava estirado no asfalto, eu lembrei que tinha duas escolhas; Eu podia escolher viver ou...eu podia morrer. Eu escolhi viver.

Você não estava com medo? Você perdeu sua consciência? Perguntei.

Ele continuou, "…as enfermeiras foram otimas."

Elas me disseram que eu ia ficar bom. Mas quando me levaram para a sala de emergência e eu vi as expressões do rosto delas e dos doutores, eu tive medo. Nos olhos deles, "eu vi que eu era um homem morto". "Eu sabia que eu precisava tomar uma atitude".

O que você fez? Eu perguntei.

"Bom, tinha uma enfermeira gritando as perguntas na minha cara" e uma delas foi, se eu era alérgico a alguma coisa, "sim, eu disse". Os doutores e as enfermeiras pararam de trabalhar e esperaram por minha resposta. Eu respirei fundo e gritei o melhor que pude, GRAVIDADE!

Enquanto eles todos riam, eu disse, "eu estou escolhendo viver. Por favor, me operem como se eu estivesse vivo e não morto."

Ele não só viveu, por causa das técnicas cirúrgicas de seus médicos, como também por sua milagrosa atitude... eu aprendi com ele que todos os dias temos a escolha de viver intensamente.

Atitude, depois de tudo, é tudo.

Você tem duas escolhas agora:

1. Esquecer o que leu aqui
ou
2. Passar esta informação para todas as pessoas que você ama.

Você acabou de saber qual foi a minha, escolha.

Sua na liberdade de escolher o melhor pra você ...

 

Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
O que confesso não tem importância, pois nada tem importância.
Faço paisagens com o que sinto.
Faço férias das sensações.
Vivo um viver com alguns encantos,
certezas e crenças que tudo pode acontecer,
nao desvio do caminhar as pedras que surgem,
mas aprendo com elas que os caminhos são meus,
apenas meus, e devo prosseguir,
firmeza e forma correta , no agir e no pensar, me levarão a um bom reencontro,
quando meu dia de partir chegar,
levarei daqui coisa alguma ,
pois apenas posso utiliza las deste lado da vida,
do outro lado as ferramentas deverão ser outras, mais leves talvez que as britadeiras, enxadas,cutelos, formoes, que cortaram meu eu e moldaram me para a partida sem olhar para traz e sentir saudades,
do outro lado serei apenas eu comigo mesma,
e tento me preparar para esta grande viagem,agora,!

 

sexta-feira, julho 04, 2008





INGRID







duas fotos, dois momentos, reencontro!
falo sem nenhuma pretensão a qualquer alusão politico- partidária, o meu sentimento é apenas de solidariedade, vendo este momento entre mãe e filha.
Na verdade o que sei sem muita profundidade é que INGRID BITANCOURT, colombiana de nascimento e cidadã francesa por opção, senadora na COLÔMBIA, É LANÇADA Á CAMPANHA PRESIDENCIAL pelo recem formado partido VERDE, em 2002 .
E QUANDO SAI PARA CAMPANHA É SEQUESTRADA pela
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia–Exército do Povo,FARC, que a tornou prisioneira na selva, vivendo algemada , hoje aos 46 anos, é devolvida á vida de forma talvez das mais originais e inusitada, no momento atual, inacreditável,
governo colombiano- francês atual desde aquela época para a sua libertação o que provocou inclusive problemas internacionais,pois um aviao permaneceu em solo amazonico aguardado a sua captura atraves de LETICIA, que é uma cidade na divisa do BRASIL /COLOMBIA, quando o ministerio das relaçoes exteriores tiveram informações equivocadas(mentirosas, sobre a atuação em solo brasileiro, mas epsodios a parte, relembro meu pai comentar de suas viagem pelo RIO NEGRO, e me encantava a magia das suas palavras, lembrou me INDIANA JONES, meu pai tinha o dom de contar as revelações dos acontecimentos,
mas retorno ao caso INGRID,
o que soube é que ela se comunicava com familiares e ouvia programas de rádios francesas e colombianas, desejou a MORTE,mas resistiu, foi cuidada por um rebelde que descobriu que a farc, tem todos os tipos de remédios na selva mas não utilizam por não saberem pra que uso servem,
perdeu suas forças, mas quando um grupo de resgate cega á selva e consegue enganar os que estavam vigiando e mais outras 3 000 pessoas, negocia dizendo que levará algumas 15 pessoas para encontrar se com o líder da FARC, utilizavamum elicoptero do exercito, e levaram os reféns á LIBERTADE,
Levantaram voo e destino á BOGOTÁ.
MAS O MEU SENTIMENTO ,VENDO MÃE E FILHA É IMENSO,
sei que os filhos vieram da FRANÇA, mas vejam as expressões de mãe e filha em dois momentos,
Ingrid de apenas 46 anos parece mãe de sua mãe,
o sequestro de nós mesmos, deixam marcas indissolúveis em nossas almas,
é como esperar pela morte diante de uma doença fatal,
os traços das faces destas duas mulheres de um mesmo mundo, que se separam pela politica, se distanciam por ideais, mas continuam mãe e filha, O QUE ME MOTIVA A ESCREVER É SABER QUE O DIA DE HOJE EU JÁ TIVE,
O AMANHECER ME ESPERA...
SÓ TENHO O DIA DE HOJE!

 

RETALHOS DE MIM!!!


no entardecer sentei alí naquele canto da sala ...

e peguei a minha caixa de costuras,

entre linhas tesouras agulhas e alfinetes,

encontro rendas, viêses e sinhaninhas ,alguns zippers, ou fecheclaires,

botoes. colchetes, fitilhos, lantejolas,vidrilhos,

alguns retalhos de tecidos de vestidos antigos,

Busquei no baú da minha mãe agulhas de crochet, e de tricots, encontrei varias receitas, e encontrei um livro da vovó,

cheio de receitas tradicionais da familia, daquelas receitas de 24 ovos, epocas de poucas economias, e não precisava usar fermentos em pó,

encontrei tambem os sentimentos...

e comecei a fazer uma composição de tudo aquilo,

apanhei umas amostras soltas de tudo que faziam,

cores variadas, e fui montando algumas coisa que me desse motivo pra viver,

Não sou boa nisso... mas sempre fui afamada por querer saber de tudo,

e nao sabia de nada,

apenas sempre me entusiamava a querer saber mais e mais,

pois um dia ainda pequenina sentei de frente á maquina de costura de minha mãe e disse que iria costurar,

toquei nos pedais levemente e

costurei a as pontas dos dedos, quantos ais....
Mas alí naquele meu momento tentei alinhavar...

lembrei me de uma obasan(vô japonesa, ) que me dizia

que as colchas de dormir deviamos nós ás mães alinhavar com pontos de carinho pra agasalhar nossos filhos e netos,
Fui juntando meus sorrisos com algumas lágrimas...
Usei linhas coloridas pra dar um toque especial ao coração...
Já muito sofrido...

Na bainha, costurei as rendas das lembranças...
Tristezas estampadas e algumas memórias...
Já que elas muitas vezes...
Deixaram-me sem chão...

Tarefa difícil escolher...tantos retalhos, a serem emendados ,
Cada ponto a ser dado...
e de dedal no dedo...
com toda precisão costurei
retalhos de mim...

Meus pensamentos foram longe..

Buscaram lembranças....
Por um segundo me distrai...
E acabei furando o dedo...
Mas doeu muito menos...

do que quando os costurei na maquina da mamãe..

ou talvez menos que as lembranças daquele passado...

que ficaram dentro das caixas e dos baus que eu tive que ficar com eles,ninguem veio aqui buscar, e êles esperando que um dia eu criasse coragem

e fizesse uma colcha com o que sobrou de mim...

Consegui, e agora sei o que farei com o resto de minha vida,

vou olhar sempre prá esta minha obra prima e saber que valeu a pena, com o meu passado e entender que pude reinventar uma nova forma de viver feliz,

suelly