TEM PESSOAS QUE AMAM AS PESSOAS ENQUANTO ELAS TEM UTILIDADE EM NOSSAS VIDAS MAS O AMOR NAO É ISTO. VOCE PODE DEIXAR DE CAMINHAR , NAO PODE FAZER MAIS A COMIDA FAVORITA PRA SUA FAMILIA. É AI QUE SOBRA O AMOR. A HORA QUE PASSA A NOSSA UTILIDADE QUE ENCONTRAMOS QUEM NOS AMA. QUANDO EU DEIXO DE SER ATRATIVO NA VIDA DAS PESSOAS PERSISTIRA O AMOR. SE VOCE PERDER OS SEU TALENTOS , ACREDITE, QUE ENQUANTO SOBRAR AQUILO QUE VOCE É, VAI SOBRAR O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO COMO PESSOA. O QUE VOCE FAZ É O SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO. O QUE A GENTE FAZ É MAIOR DO QUE AS PESSOAS PENSAM DE NÓS. A FÉ
SuellyMárquêz

Google

Posts Recentes



Créditos

Blogger

Meiroca

Haloscan

Photobucket

Imageshack

Freebie
 

 

sexta-feira, abril 24, 2009

Jogue algumas sementes


Jogue Algumas Sementes
Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6h15 e viajava cinqüenta minutos até o trabalho... à tardinha fazia a mesma coisa, voltando para a casa. No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu: - Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela? - Bom dia, respondeu a velhinha com um sorriso. - Jogo sementes... - Sementes?... Sementes de quê? - De flores. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia. E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom. - Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada? - Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água... - Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer. Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”. O tempo passou. Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto. Olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada, linda. O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e, nada! Acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo. - A velhinha das sementes? Pois é, ela morreu no mês passado. O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela, e sentiu uma lágrima correr pelo rosto, e um sorriso desabrochar em sua face... “Quem diria, as flores brotaram mesmo”. “Mas, pensando bem, de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu, e não pode ver esta beleza toda que ela fora responsável”. Nesse instante, o homem escutou atrás de si, uma gostosa risada de criança. Uma garotinha apontava pela janela entusiasmada. - Olha mamãe, que lindo, quantas flores pela estrada! Como se chamam aquelas azuis? e as branquinhas? Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e, com um sorriso nos lábios, tirou um pacotinho do bolso, e começou a lançar semente pela janela.
Que tal, jogar sementinhas pela janela? Com certeza deixaremos algum caminho
melhor para quem vier depois de nós!