TERRA DA FELICIDADE????????????
Amigos(as)
tenho seguido diariamente os acontecimento que trasnsformam as vidas de muitas pessoas um inferno,
atraves de um blog amigo, recebi atualizaçoes, diz Haroldo que passou seu aniversário por lá, no Himalaia, éra o roteiro que ele tinha disponibilizado para este mês e aproveitou que na regiao estava tendo uma eleiçao para democracia, e cantou seu parabens na
TERRA DA FELICIDADE(será?)
sei que temos aqui em nosso País, muitas situações de conflitos, mas o que acontece
neste momento com o povo TIBETANOS, é crueldade
CHINA SE REVOLTA CONTRA A LIBERTAÇÃO DO TIBET
seus motivos são antigos,
o governo chines, DESDE 1959, determinou a separação e nao reconhece a nação do TIBET seus monjes e outros
E O PACIFICADOr DALAI LAMA VIVE FORAGIDO DE SEU PAÍS,
O Dalai Lama, líder espiritual do Tibete e ganhador do Prêmio Nobel da Paz 1989, acusa a ditadura militar chinesa de "genocídio cultural, consciente ou inconsciente", para assimilar o povo tibetano dentro da República Popular da China.
uma revolta por que
. Os tibetanos consideram que a única forma de chamar atenção da população e das autoridades é ir à sede das Nações Unidas, à Embaixada da China ou algum outro lugar chave. Desde o último 10 de março (data fatídica para os tibetanos, no ano de 1959), essas manifestações tem acontecido com certa freqüência em Katmandu.
10º Panchen Lama apresentou a Mao Tse Tung sua famosa “Petição dos 70.000 Caracteres”. O ditador chinês teria ficado furioso com a crítica ao Partido Comunista: a longa carta mencionava as execuções de tibetanos logo após a revolta de 1959.(foi assassinado, e hoje seu descendente direto está á frente destas manisfestações)
OS MOVIMENTOS POLITICOS ACREDITAM QUE TUDO SEJA UMA CONTRA OPOSIÇAO OCIDENTAL PARA DESESTABILIZAR A CHINA, QUE VIVE OS SEUS MOMENTOS DE GLORIA, SEDIANDO A FUTURA OLIMPIADA, E AS MANIFESTAÇÕES DO POVO TIBETANO CONTINUA,
os monges se colocam ás frente daas manifestações e acreditam que assim terão apoio mundial para enfrentar esta barreira e vencer a ditadura que ainda se faz existir de forma mascarada e com o trhust mundial a enviar subsidios e negociando com a CHINA, ESTA REVOLTA SE DÁ NESTE MOMENTO POIS segundo eles a oportunidade é agora, (suelly conclue que:)
a seguir...
os acontecimentos:março 2008
China declarou uma "guerra popular" contra os monges lamaístas e os manifestantes que desde segunda-feira, 10 de março, relembram o aniversário da revolta de 1959 no Tibete, massacrada pelo regime comunista chinês.
Deu prazo até segunda-feira, 17 de março, para se entregarem às autoridades chinesas, que acusam o Dalai Lama e o Ocidente pelos protestos.
Na sexta-feira, 14 de março, cerca de mil manifestantes tomaram as ruas do centro histórico de Lhassa, a capital tibetana, depredaram símbolos do poder de Beijim, como o Banco da China e lojas de chineses, e enfrentaram o Exército Popular de Libertação e a polícia de choque.
A capital do Tibete está ocupada por tropas e tanques.
No sábado, 15 de março, a televisão chinesa apresentou os primeiros vídeos sobre a batalha em Lhassa. A agência oficial de notícias Nova China disse que 10 pessoas morreram, todas "civis inocentes".
O governo tibetano no exílio declarou em Daramsalá, na Índia, que pelo menos 80 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da China. Testemunhas afirmam ter contado 67 cadáveres num necrotério em Lhassa.
.
Grupos de defesa dos direitos humanos denunciam 100 mortes. Os governos dos Estados Unidos, da Austrália e de vários países da Europa fizeram um apelo às autoridades chinesas para que evitem usar a violência. Mas, a julgar pelo Massacre na Praça da Paz Celestial, em Beijim, em 3 a 4 de junho de 1989, quando centenas, talvez milhares, de pessoas foram mortas, na última vez em que o regime comunista foi desafiado em grande escala, a expectativa é de nova matança.
A intenção dos manifestantes e do Movimento Tibete Livre, que tem representantes na Europa e nos Estados Unidos, é intensificar as manifestações até a Olimpíada de Beijim, marcada para 8 a 20 de agosto. O ator hollywoodiano Richard Gere, uma das figuras destacadas do movimento, está propondo um boicote aos Jogos Olímpicos.
Desde o século 13, o Tibete é dominado pela China. Só foi independente durante um curto período, de 1912 a 1950, da criação da República da China até a vitória da revolução comunista, quando o país viveu uma guerra civil e a ocupação japonesa, na Segunda Guerra Mundial, que lá começou antes. Neste período, diversas regiões do interior da China eram dominadas por senhores da guerra.
Em 1931, o Exército Imperial do Japão invadiu e ocupou a Manchúria e, em 1937, o Leste da China, dominando o país até o fim da guerra, em 1945.
.
Um ano depois da vitória da revolução comunista liderada por Mao Tsé Tung, o novo regime ocupou o Tibete, tentando reconstruir o que considerava o território histórico da China. Isso provocou a revolta de 1959, quando Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama, fugiu para o exílio no Norte da Índia, onde lidera um governo no exílio.
Desde então, a ditadura militar chinesa adota uma política de migrações forçadas para mudar a composição étnica do Tibete. Hoje, a maioria da população seria de chineses da etnia hã, que são mais de 90% da população da China, a maior do mundo, com 1,3 bilhão de pessoas.
Os chineses étnicos foram os principais alvos da revolta popular que explodiu na sexta-feira, 14 de março, na cidade sagrada de Lhassa, centro histórico do lamaísmo, o budismo tibetano. Foram os monges lamaístas que iniciaram os protestos na segunda-feira. Serão eles os principais alvos da reação chinesa.
As autoridades comunistas responsabilizaram o Dalai Lama. Tentam caracterizar a revolta como um movimento ilegítimo orquestrado no Ocidente para prejudicar a imagem da China no momento em que o país se destaca como uma superpotência econômica e organiza a Olimpíada de Beijim.
tenho seguido diariamente os acontecimento que trasnsformam as vidas de muitas pessoas um inferno,
atraves de um blog amigo, recebi atualizaçoes, diz Haroldo que passou seu aniversário por lá, no Himalaia, éra o roteiro que ele tinha disponibilizado para este mês e aproveitou que na regiao estava tendo uma eleiçao para democracia, e cantou seu parabens na
TERRA DA FELICIDADE(será?)
sei que temos aqui em nosso País, muitas situações de conflitos, mas o que acontece
neste momento com o povo TIBETANOS, é crueldade
CHINA SE REVOLTA CONTRA A LIBERTAÇÃO DO TIBET
seus motivos são antigos,
o governo chines, DESDE 1959, determinou a separação e nao reconhece a nação do TIBET seus monjes e outros
E O PACIFICADOr DALAI LAMA VIVE FORAGIDO DE SEU PAÍS,
O Dalai Lama, líder espiritual do Tibete e ganhador do Prêmio Nobel da Paz 1989, acusa a ditadura militar chinesa de "genocídio cultural, consciente ou inconsciente", para assimilar o povo tibetano dentro da República Popular da China.
uma revolta por que
. Os tibetanos consideram que a única forma de chamar atenção da população e das autoridades é ir à sede das Nações Unidas, à Embaixada da China ou algum outro lugar chave. Desde o último 10 de março (data fatídica para os tibetanos, no ano de 1959), essas manifestações tem acontecido com certa freqüência em Katmandu.
10º Panchen Lama apresentou a Mao Tse Tung sua famosa “Petição dos 70.000 Caracteres”. O ditador chinês teria ficado furioso com a crítica ao Partido Comunista: a longa carta mencionava as execuções de tibetanos logo após a revolta de 1959.(foi assassinado, e hoje seu descendente direto está á frente destas manisfestações)
OS MOVIMENTOS POLITICOS ACREDITAM QUE TUDO SEJA UMA CONTRA OPOSIÇAO OCIDENTAL PARA DESESTABILIZAR A CHINA, QUE VIVE OS SEUS MOMENTOS DE GLORIA, SEDIANDO A FUTURA OLIMPIADA, E AS MANIFESTAÇÕES DO POVO TIBETANO CONTINUA,
os monges se colocam ás frente daas manifestações e acreditam que assim terão apoio mundial para enfrentar esta barreira e vencer a ditadura que ainda se faz existir de forma mascarada e com o trhust mundial a enviar subsidios e negociando com a CHINA, ESTA REVOLTA SE DÁ NESTE MOMENTO POIS segundo eles a oportunidade é agora, (suelly conclue que:)
a seguir...
os acontecimentos:março 2008
China declarou uma "guerra popular" contra os monges lamaístas e os manifestantes que desde segunda-feira, 10 de março, relembram o aniversário da revolta de 1959 no Tibete, massacrada pelo regime comunista chinês.
Deu prazo até segunda-feira, 17 de março, para se entregarem às autoridades chinesas, que acusam o Dalai Lama e o Ocidente pelos protestos.
Na sexta-feira, 14 de março, cerca de mil manifestantes tomaram as ruas do centro histórico de Lhassa, a capital tibetana, depredaram símbolos do poder de Beijim, como o Banco da China e lojas de chineses, e enfrentaram o Exército Popular de Libertação e a polícia de choque.
A capital do Tibete está ocupada por tropas e tanques.
No sábado, 15 de março, a televisão chinesa apresentou os primeiros vídeos sobre a batalha em Lhassa. A agência oficial de notícias Nova China disse que 10 pessoas morreram, todas "civis inocentes".
O governo tibetano no exílio declarou em Daramsalá, na Índia, que pelo menos 80 pessoas foram mortas pelas forças de segurança da China. Testemunhas afirmam ter contado 67 cadáveres num necrotério em Lhassa.
.
Grupos de defesa dos direitos humanos denunciam 100 mortes. Os governos dos Estados Unidos, da Austrália e de vários países da Europa fizeram um apelo às autoridades chinesas para que evitem usar a violência. Mas, a julgar pelo Massacre na Praça da Paz Celestial, em Beijim, em 3 a 4 de junho de 1989, quando centenas, talvez milhares, de pessoas foram mortas, na última vez em que o regime comunista foi desafiado em grande escala, a expectativa é de nova matança.
A intenção dos manifestantes e do Movimento Tibete Livre, que tem representantes na Europa e nos Estados Unidos, é intensificar as manifestações até a Olimpíada de Beijim, marcada para 8 a 20 de agosto. O ator hollywoodiano Richard Gere, uma das figuras destacadas do movimento, está propondo um boicote aos Jogos Olímpicos.
Desde o século 13, o Tibete é dominado pela China. Só foi independente durante um curto período, de 1912 a 1950, da criação da República da China até a vitória da revolução comunista, quando o país viveu uma guerra civil e a ocupação japonesa, na Segunda Guerra Mundial, que lá começou antes. Neste período, diversas regiões do interior da China eram dominadas por senhores da guerra.
Em 1931, o Exército Imperial do Japão invadiu e ocupou a Manchúria e, em 1937, o Leste da China, dominando o país até o fim da guerra, em 1945.
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Um ano depois da vitória da revolução comunista liderada por Mao Tsé Tung, o novo regime ocupou o Tibete, tentando reconstruir o que considerava o território histórico da China. Isso provocou a revolta de 1959, quando Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama, fugiu para o exílio no Norte da Índia, onde lidera um governo no exílio.
Desde então, a ditadura militar chinesa adota uma política de migrações forçadas para mudar a composição étnica do Tibete. Hoje, a maioria da população seria de chineses da etnia hã, que são mais de 90% da população da China, a maior do mundo, com 1,3 bilhão de pessoas.
Os chineses étnicos foram os principais alvos da revolta popular que explodiu na sexta-feira, 14 de março, na cidade sagrada de Lhassa, centro histórico do lamaísmo, o budismo tibetano. Foram os monges lamaístas que iniciaram os protestos na segunda-feira. Serão eles os principais alvos da reação chinesa.
As autoridades comunistas responsabilizaram o Dalai Lama. Tentam caracterizar a revolta como um movimento ilegítimo orquestrado no Ocidente para prejudicar a imagem da China no momento em que o país se destaca como uma superpotência econômica e organiza a Olimpíada de Beijim.
2 Comments:
Estou a favor de Dalai Lama sempre.O meu irmão esteve no TIBETE em Setembro de 2006 15 dias a fazer um retiro adorou.Continue com a informação óptima que está sempre a postar.Parabéns...beijinhos doces
Suelly
Ditadura em pleno século XXI é inconcebível, povo nenhum merece isso.
Estou com o Dalai Lama e não abro.
Bjs
De alecrim para a Canela com anis
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