Plasticomania está nos matando ,
Plasticomania está nos matando , uso de pasticos não degradaveis,
O Brasil é o paraíso dos sacos plásticos Supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Uma escova é guardada em um saco onde cabem outras 30. A matéria-prima dos saquinhos de supermercado é derivada do petróleo, demora séculos para desintegrar e compõe quase 10% do lixo produzido ao ano no Brasil. Apenas 15% das 210 mil toneladas desse material é reciclado. Essa realidade preocupante aos ambientalistas brasileiros justificou mudanças na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, cada saco plástico custa o equivalente a R$ 0,60. A medida multiplicou o número de alemãs nos supermercados com suas próprias sacolas. Supoe se que uma cidade de 1 milhao de pessoas tenha um gasto de 70mil reais em sacolas de plasticos,por més~, NOS SUPERMERCADOS, Parece óbvia a relação direta do aumento de lixo com o crescimento populacional. Também é notória a ligação do consumismo, incentivado pelo sistema de capital, com a produção crescente de plásticos. Em tempos de aquecimento global também é de conhecimento que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não-renováveis estavam e estão se esgotando. Ainda assim, a cultura da plasticomania perdura no Brasil e mais ainda em Natal. Já a coleta seletiva ou a reciclagem ainda são incipientes. No país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente), apenas 2% do lixo é reciclado. Na cidade considerada dos ares mais puros do país, a coleta seletiva corresponde a apenas 3,5% do lixo recolhido e o consumo de sacolas plásticas de supermercado é considerado acima da média nacional.A culpa pelos índices desfavoráveis à imagem de um Brasil consciente aos anseios de um planeta ambientalmente sustentável, desta vez, não recai apenas sobre os ombros largos do Poder Público. A poluição maior está embutida no senso comum da população. Claro, passa também pela iniciativa privada ou pela falta de incentivos dos gestores às indústrias de reciclagem. ´
Necessitamos Leis para obriguem os supermercados a usarem embalagens plásticas biodegradáveis para acondicionar produtos. E a justificativa é clara: além de algumas embalagens plásticas levarem cinco séculos até a decomposição, ‘‘o que importa é o despertar da consciência de cada um para o problema’’.
Nós braslerios vamos aos supermedados e atendemos ás solicitações do marketing dos proprios que entusiasmam seus caixas de distruibuirem gratuitamente quantas sacolas o cliente quiser, quando economizando sacolas o lixo nao reciclavel seria menor,
será que já paramos prá pensar nisto, estas embalagem não sao reciclaveis e são derivadas do petróleo, O governo paulista abriu uma frente de luta ecológica contra o uso exagerado do plástico na sociedade. As razões são notórias. O resistente e prático polímero, derivado do petróleo, está emporcalhando o mundo. Estima-se um consumo de 500 bilhões de sacos plásticos por ano, ou seja, 1,5 bilhão por dia ou, ainda, um milhão por minuto. Vacas sagradas na Índia morrem engasgadas; aterros sanitários se entopem.
QUE TAL LEVARMOS AS ANTIGAS CESTAS DE COMPRAS DA VOVÓ COM ORGULHO QUANDO FORMOS AO SUPERMERCADO?
EU JÁ ESTOU TENTANDO FAZER ISTO E VOCE?
http://funverde.multiply.com/journal, uso de pasticos não degradaveis,
O Brasil é o paraíso dos sacos plásticos Supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Uma escova é guardada em um saco onde cabem outras 30. A matéria-prima dos saquinhos de supermercado é derivada do petróleo, demora séculos para desintegrar e compõe quase 10% do lixo produzido ao ano no Brasil. Apenas 15% das 210 mil toneladas desse material é reciclado. Essa realidade preocupante aos ambientalistas brasileiros justificou mudanças na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, cada saco plástico custa o equivalente a R$ 0,60. A medida multiplicou o número de alemãs nos supermercados com suas próprias sacolas. Supoe se que uma cidade de 1 milhao de pessoas tenha um gasto de 70mil reais em sacolas de plasticos,por més~, NOS SUPERMERCADOS, Parece óbvia a relação direta do aumento de lixo com o crescimento populacional. Também é notória a ligação do consumismo, incentivado pelo sistema de capital, com a produção crescente de plásticos. Em tempos de aquecimento global também é de conhecimento que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não-renováveis estavam e estão se esgotando. Ainda assim, a cultura da plasticomania perdura no Brasil e mais ainda em Natal. Já a coleta seletiva ou a reciclagem ainda são incipientes. No país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente), apenas 2% do lixo é reciclado. Na cidade considerada dos ares mais puros do país, a coleta seletiva corresponde a apenas 3,5% do lixo recolhido e o consumo de sacolas plásticas de supermercado é considerado acima da média nacional.A culpa pelos índices desfavoráveis à imagem de um Brasil consciente aos anseios de um planeta ambientalmente sustentável, desta vez, não recai apenas sobre os ombros largos do Poder Público. A poluição maior está embutida no senso comum da população. Claro, passa também pela iniciativa privada ou pela falta de incentivos dos gestores às indústrias de reciclagem. ´
Necessitamos Leis para obriguem os supermercados a usarem embalagens plásticas biodegradáveis para acondicionar produtos. E a justificativa é clara: além de algumas embalagens plásticas levarem cinco séculos até a decomposição, ‘‘o que importa é o despertar da consciência de cada um para o problema’’.
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será que já paramos prá pensar nisto, estas embalagem não sao reciclaveis e são derivadas do petróleo, O governo paulista abriu uma frente de luta ecológica contra o uso exagerado do plástico na sociedade. As razões são notórias. O resistente e prático polímero, derivado do petróleo, está emporcalhando o mundo. Estima-se um consumo de 500 bilhões de sacos plásticos por ano, ou seja, 1,5 bilhão por dia ou, ainda, um milhão por minuto. Vacas sagradas na Índia morrem engasgadas; aterros sanitários se entopem.
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Necessitamos Leis para obriguem os supermercados a usarem embalagens plásticas biodegradáveis para acondicionar produtos. E a justificativa é clara: além de algumas embalagens plásticas levarem cinco séculos até a decomposição, ‘‘o que importa é o despertar da consciência de cada um para o problema’’.
Nós braslerios vamos aos supermedados e atendemos ás solicitações do marketing dos proprios que entusiasmam seus caixas de distruibuirem gratuitamente quantas sacolas o cliente quiser, quando economizando sacolas o lixo nao reciclavel seria menor,
será que já paramos prá pensar nisto, estas embalagem não sao reciclaveis e são derivadas do petróleo, O governo paulista abriu uma frente de luta ecológica contra o uso exagerado do plástico na sociedade. As razões são notórias. O resistente e prático polímero, derivado do petróleo, está emporcalhando o mundo. Estima-se um consumo de 500 bilhões de sacos plásticos por ano, ou seja, 1,5 bilhão por dia ou, ainda, um milhão por minuto. Vacas sagradas na Índia morrem engasgadas; aterros sanitários se entopem.
QUE TAL LEVARMOS AS ANTIGAS CESTAS DE COMPRAS DA VOVÓ COM ORGULHO QUANDO FORMOS AO SUPERMERCADO?
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O Brasil é o paraíso dos sacos plásticos Supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Uma escova é guardada em um saco onde cabem outras 30. A matéria-prima dos saquinhos de supermercado é derivada do petróleo, demora séculos para desintegrar e compõe quase 10% do lixo produzido ao ano no Brasil. Apenas 15% das 210 mil toneladas desse material é reciclado. Essa realidade preocupante aos ambientalistas brasileiros justificou mudanças na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, cada saco plástico custa o equivalente a R$ 0,60. A medida multiplicou o número de alemãs nos supermercados com suas próprias sacolas. Supoe se que uma cidade de 1 milhao de pessoas tenha um gasto de 70mil reais em sacolas de plasticos,por més~, NOS SUPERMERCADOS, Parece óbvia a relação direta do aumento de lixo com o crescimento populacional. Também é notória a ligação do consumismo, incentivado pelo sistema de capital, com a produção crescente de plásticos. Em tempos de aquecimento global também é de conhecimento que as fontes de petróleo e outras matérias-primas não-renováveis estavam e estão se esgotando. Ainda assim, a cultura da plasticomania perdura no Brasil e mais ainda em Natal. Já a coleta seletiva ou a reciclagem ainda são incipientes. No país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente), apenas 2% do lixo é reciclado. Na cidade considerada dos ares mais puros do país, a coleta seletiva corresponde a apenas 3,5% do lixo recolhido e o consumo de sacolas plásticas de supermercado é considerado acima da média nacional.A culpa pelos índices desfavoráveis à imagem de um Brasil consciente aos anseios de um planeta ambientalmente sustentável, desta vez, não recai apenas sobre os ombros largos do Poder Público. A poluição maior está embutida no senso comum da população. Claro, passa também pela iniciativa privada ou pela falta de incentivos dos gestores às indústrias de reciclagem. ´
Necessitamos Leis para obriguem os supermercados a usarem embalagens plásticas biodegradáveis para acondicionar produtos. E a justificativa é clara: além de algumas embalagens plásticas levarem cinco séculos até a decomposição, ‘‘o que importa é o despertar da consciência de cada um para o problema’’.
Nós braslerios vamos aos supermedados e atendemos ás solicitações do marketing dos proprios que entusiasmam seus caixas de distruibuirem gratuitamente quantas sacolas o cliente quiser, quando economizando sacolas o lixo nao reciclavel seria menor,
será que já paramos prá pensar nisto, estas embalagem não sao reciclaveis e são derivadas do petróleo, O governo paulista abriu uma frente de luta ecológica contra o uso exagerado do plástico na sociedade. As razões são notórias. O resistente e prático polímero, derivado do petróleo, está emporcalhando o mundo. Estima-se um consumo de 500 bilhões de sacos plásticos por ano, ou seja, 1,5 bilhão por dia ou, ainda, um milhão por minuto. Vacas sagradas na Índia morrem engasgadas; aterros sanitários se entopem.
QUE TAL LEVARMOS AS ANTIGAS CESTAS DE COMPRAS DA VOVÓ COM ORGULHO QUANDO FORMOS AO SUPERMERCADO?
EU JÁ ESTOU TENTANDO FAZER ISTO E VOCE?
eu passei por lá e gostei ,visitem
http://funverde.multiply.com/journal
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4 Comments:
Muito bom seu post. Eu também sou contra o uso de tantos saquinhos. Aqui eles são caros, por isso cada um leva o seu. Eu tenho alguns saquinhos de plásticos e outros de pano. O que eu mais gosto é um tipo sarrapilheira. Ele é cor de rosa, com uma flor lilás e a alça é bem reforçada. Aqui muitas pessoas também tem essas cestas de vime, acho bem bonito também. Fiquei com vontade de escrever algo parecido, mas ainda não sei quando. Bjks...Ah, por que você disse que a palavara "pavulagem" tá virando moda?
Oi Suelly, seu post é excelente. Vc nem pode imaginar o que eu lutei contra a minha vida inteira em relacao a ter até mesmo bacias plásticas em casa. Eu sempre explicava que usava Tupperware, pois os plásticos dela têm uma duracao de 30 anos e mesmo assim, sao contadas as bacias plásticas que tenho.
Outra verdade: Os alemaes usam mesmo sacolas de pano para às compras. Raramente vc vê um alemao sem a sua sacolinha.
Vc passou no meu blog para confirmar que está dentro da blogagem coletiva contra o analfabetismo. Obrigada.
Vc é da família Souza Marquez?
Bom dia!!!
Cá em Portugal estão os superes a começar a cobrar pelos sacos.O que leva a que levemos os nossos próprios sacos ou alcovas(cestos).Muito bom post...beijinhos doces
Suelly, pavulagem é um termo muito usado lá no norte mesmo. Em Belém tem um grupo que gosto muito, que é o "Boi Pavulagem". Eu sou de Macapá, mas já morei em Belém também. Quando a gente morava no Brasil, nossa biblioteca era muito maior. Tínhamos espaço. Aqui o espaço é pequeno. Antes de mudar pra cá, acho que doei uns 500 livros. As vezes lembro de um livro procuro e não acho, aí lembro, deve está na UNB. Mas é isso, devemos circular nossos conhecimentos. Bom findi pra você. Bjks.
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